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Dinheiro na mão é solução

O SEU DINHEIRO PODE RENDER MAIS. SAIBA COMO!


A sabedoria popular ensina que toda crise é um caminho para grandes oportunidades. As recentes dificuldades econômicas despertaram nos brasileiros a necessidade de usar melhor o dinheiro. E não estamos falando apenas de Educação Financeira, mas também de planejamento familiar e da busca pela valorização do seu salário.

E tudo isso é muito bom! Saber como gastar é uma das bases da prosperidade não só das famílias, mas de toda a sociedade. Ao contrário de cidadãos dos países mais ricos, os brasileiros não cultivaram uma cultura financeira e, volta e meia, grande parte da nossa população se vê envolvida em situações de endividamento que parecem não ter fim. Ainda assim, nos dois primeiros artigos nós mostramos como o autoconhecimento, planejamento e o respeito pelas nossas condições sentimentais e familiares vão tornando todo o processo de “relacionamento” financeiro em algo mais simples e fácil de conduzir.


ADEUS DÍVIDAS, OLÁ INVESTIMENTOS!


Também é assim que vamos encarar as dívidas. À medida que vamos identificando cada um dos nossos gastos, inclusive aqueles denominados “fantasmas” que tanto fazem diminuir o nosso poder de compra, vamos retirando os valores gastos com itens supérfluos. Assim, pouco a pouco, vamos reduzido as despesas e gerando economias para, finalmente, renegociar as dívidas. Essa medida é fundamental para que elas possam caber dentro do orçamento.


Lembre-se: ao renegociar suas dívidas procure buscar as menores taxas do mercado. Isso vai fazer com que reduza o tamanho da diferença ainda em aberto e, com paciência e persistência, permitirá que finalmente seus débitos sejam quitados. Essa vitória particular vai aproximar você da realização dos sonhos e da tão desejada saúde financeira. Afinal, sem dívidas, você poderá poupar para adquirir aquela casa própria, fazer aquela viagem para Fernando de Noronha ou até mesmo investir em um negócio da família. Já imaginou?


POUPANDO E INVESTINDO


Muita gente ainda pensa que abrir uma poupança ou investir é coisa de quem tem muito dinheiro e não sabe o que fazer com tanta grana. Não caia nesse mito! Saber guardar parte do seu salário e fazer o dinheiro render mais é uma questão de vontade, compromisso e pensar no amanhã. Por isso é importante ficar bem informado para fazer com que o dinheiro finalmente comece a trabalhar para você!

É por isso que existem inúmeras opções de investimentos disponíveis no mercado. A escolha vai depender muito do seu perfil financeiro, bem como do tempo que você estima ter retorno.


Por exemplo, se o seu foco é ter retornos a curto prazo, deve procurar por investimentos com menor risco e que não deduzam grande parte do que foi investido com uma retirada precoce. Se é médio prazo, mas se você não estiver com pressa, os melhores investimentos para você devem ser mapeados em um intervalo de até 5 anos se mexer no investimento. Uma outra orientação é não limitar sua pesquisa as informações fornecidas apenas pelo seu banco. Procure conhecer e se aprofundar com informações especializadas em revistas, cursos online do mercado financeiro e também em sites confiáveis. Por meio dessas fontes de informação você esclarecer dúvidas e identifica as melhores oportunidades. Além disso, como dinheiro não nasce em árvore, verifique a confiabilidade dessas empresas e fontes de informação com os órgãos competentes do setor como o Banco Central (Bacen) o Ministério da Economia, a Febraban (Federação Nacional de Bancos) e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários).


CONHEÇA MAIS CADA TIPO DE INVESTIMENTO


Para facilitar a sua vida e deixar um gostinho de quero mais, explicamos abaixo alguns dos investimentos que você vai encontrar.



POUPANÇA


Nessa modalidade de investimento tão tradicional o cliente deposita o valor desejado e pode retirar toda ou parte da quantia quando desejar. Não há cobrança de taxas e há um rendimento mensal com base na taxa Selic, uma taxa baixa para quem deseja obter rendimentos mais expressivos e fazer o dinheiro trabalhar pra você. (a taxa básica de juros da economia brasileira).


CDB


O Certificado de Depósito Bancário (CDB) opera como se fosse um empréstimo da pessoa física para o banco. O cliente procura uma instituição financeira que ofereça condições mais favoráveis, deposita a quantia mínima determinada pelo banco para realizar a aplicação. A partir de então são combinados um tempo mínimo para que a quantia fique aplicada. Quando esse período acabar o cliente retira seu valor depositado, acrescido de uma quantia que rende de acordo com o valor que ele depositou. A média desse investimento varia entre cada banco. É importante estar atento a dedução de IR incidente em cada uma das modalidades.


TESOURO DIRETO

A compra do chamado “papel” do Tesouro é como se o investido realizasse um empréstimo ao governo. Essa pessoa adquire o chamado “título da dívida pública” com um prazo estabelecido para ter retorno do valor investido mais as taxas de rentabilidade, ou seja, os juros do dinheiro emprestado ao poder público. Vale lembrar que não é possível comprar títulos do tesouro por conta própria. É necessário o intermédio de uma corretora, e nesse caso, existe o desconto de “corretagem”, mas algumas corretoras não compram por este serviço, fique atento!


BITCOIN

O Bitcoin faz parte das chamadas criptomoedas, que nada mais são que dinheiro virtual. De caráter mais arriscado, esses investimentos, segundo o site especializado em tecnologia TecnoBlog são relativamente simples de fazer. “Para começar a investir, basta fazer o seu cadastro e transferir a quantia que você quiser em Bitcoin para a Poloniex”, uma espécie de corretora virtual. O site brasileiro também explica que só é possível comprar bitcoins diretamente se você tiver uma conta bancária nos Estados Unidos, “uma das opções para deixar o seu dinheiro em Bitcoin rendendo é o Lending Bot, da Poloniex, e “emprestar” a sua quantia em BTC e ganhar juros sobre isso ― o que pode ser um investimento”. Neste caso, o investimento é considerado de alto risco, vale estudar e entender todas etapas e constantes mudanças dessa modalidade, leve em consideração o risco e não apenas a expectativa de ganho.


E aí, qual desses tipos de investimento mais combinam com o seu bolso?

Responsabilidade e mãos à obra! #euconsigomaissaudefinanceira


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